O gato apanha banhos daquele sol de início de tarde, naquela pequena varanda onde mal cabe, neste Inverno mais frio que o normal.
As janelas estão abertas. Lá dentro alguém arruma o que sobra de um almoço de Sábado. Eu saio de casa a pensar que vou apenas sair, mas das janelas abertas soam os acordes de um fado, dumas colunas que propositadamente estão com mais volume que o normal.
Afinal não saio apenas de casa. Afinal, tal como o gato, apanho banhos de sol, de Lisboa, e de fado.
e isso é impagável!
ResponderEliminarPorque ainda ninguém se lembrou de cobrar pela Lx Experience.
EliminarOs meus banhos de sábado também costumam ser de sol - quando ele se deixa ver - de automimo (cabeleireiro, unhas, umas compritas, essas coisas) e muitas risadas -. O gato não sai, fica a apanhar sol no terraço...
ResponderEliminar:)
Falta-te o fado!
EliminarO Fado canto-o eu, quando a tristeza me invade...
Eliminar"Lágrima":
Se eu soubesse
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias
Tu me havias de chorar
Por uma lágrima
Por uma lágrima tua
Que alegria
Me deixaria matar'
É o fado que mais gosto. Que mais me diz.
É lindo! :) Afinal não te falta nada.
EliminarAfinal, o gato tinha razão! ;)
ResponderEliminarQue animal não tem sempre razão acima da nossa?
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