quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Phantástico

Creio que já aqui dissertei sobre a minha opinião sobre os rótulos. Acho-os limitativos, castradores, impeditivos de liberdade. A existência de um rótulo implica que algo é estático, concreto, finito... a não ser que o rótulo se generalize, mas aí perde-se o seu sentido de rotular o que quer que seja. O rótulo descrimina. Compreendo a necessidade das etiquetas, uso-as, mas internamente rejeito-as tanto quanto possa.

Imaginem uma Utopia em que tudo era apenas existente, sem nome...
Se um smartphone não tivesse nome e se um tablet não tivesse nome, hoje viveríamos num mundo melhor, sem que tivéssemos que chamar a uma coisa o terrível nome de phablet.

2 comentários:

  1. Acho que nunca cheguei a dissertar concretamente sobre rótulos (grande falha, a minha), mas não podia estar mais de acordo :)

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    1. Falha grave, de facto. Eu a ti desenvolvia o assunto, que eu estou com pouca paciência. É pegar no que eu disse mas deixar a metáfora de lado e seres directa nas coisas sérias.
      No fim é só acrescentar um (Pi R., 2015).

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Aceitam-se pires de amendoins.