segunda-feira, 13 de abril de 2015

Ó rosa

Gosto que me expliquem as coisas preto no branco, mas gosto de viver a vida a cinzento, porque o extremismo está nos extremos e no meio é que está a virtude. Algures no meio desvirtuoso do cinzento, esteve a vida cinza. Já não está.
A nuvens descoloradas do desemprego dissipam-se por uns tempos e surge um desafio que não será um mar de rosas, mas que é da sua cor.
Por uns tempos, a vida terá a beleza de um cor-de-rosa-feio. Diz-se que quem feio ama...

2 comentários:

  1. Respostas
    1. A poesia está longe de ser um dos meus interesses, e muito menos um dos meus talentos... mas obrigado!

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Aceitam-se pires de amendoins.