Gosto que me expliquem as coisas preto no branco, mas gosto de viver a vida a cinzento, porque o extremismo está nos extremos e no meio é que está a virtude. Algures no meio desvirtuoso do cinzento, esteve a vida cinza. Já não está.
A nuvens descoloradas do desemprego dissipam-se por uns tempos e surge um desafio que não será um mar de rosas, mas que é da sua cor.
Por uns tempos, a vida terá a beleza de um cor-de-rosa-feio. Diz-se que quem feio ama...
Rui, tu és um poeta.
ResponderEliminarA poesia está longe de ser um dos meus interesses, e muito menos um dos meus talentos... mas obrigado!
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