segunda-feira, 26 de maio de 2014

Dança, dança

Nascida nos Estados Unidos da América, no século XX, este tipo de dança rapidamente se espalhou por quase todo o globo, ganhando popularidade e mantendo, ainda hoje, um estilo que pouco mudou com o passar dos anos. Praticada por milhões de pessoas em diversos países, não é, no entanto, uma das danças mais apreciadas sendo mesmo considerada como incomodativa e irritante.
Sendo fruto dos tempos modernos, a realidade é que incorpora elementos de danças tradicionais africanas com posições de ioga, conjugando passos rápidos, pequenos saltos e movimentos de anca, com posições de equilíbrio e contacto físico. Preferindo os seus praticantes efectuarem os seus passos de forma solitária, a tradição exige que os movimentos sejam frequentemente realizados em grupos de número variável que, na maioria das apresentações, exige contacto mais ou menos próximo.

Hoje, em "Amendoins e Cultura", falamos do estilo de dança "Vou-de-pé-no-autocarro".

13 comentários:

  1. r. Tens razão, tens uma situação mais tramada. Mas essa da depilação tem graça XD

    Realmente nunca tinha pensado que ir de pé no autocarro pode ser uma modalidade. Já posso dizer que sei uma dança, pelo menos.

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    1. Tem piada... ou não. Anda uma pessoa enfiada durante anos num laboratório para depois lhe dizerem que arranca pêlos. :P

      Ahahah. Talvez também pratiques aquela modalidade desportiva que é "correr-até-ao-autocarro".

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  2. Estou muito familiarizada. Sendo que é uma modalidade perigosa e extremamente arriscada. Há alguns países, nos quais pretendem proibir a prática da dança...lol

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    1. Ai sim? Então quê? Obrigam uma pessoa a ir sempre sentada?

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    2. Sim, também fiquei indignada... Logo agora, que a ideia de viajar em pé nos aviões foi grande motivo de festa.

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    3. Ia ser fantástico o pessoal todo a dançar nos aviões...

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  3. Agora não tenho dançado muito, mas já dancei! E era cada passo!! :D

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  4. Até me veio a lágrima ao olho, tais são as saudades desta modalidade. Quem experimenta não esquece todo o bailarico, que atinge o seu êxtase quando, numa curva mais acentuada, somos projectados contra todas as superfícies duras que existirem no autocarro e que provoquem nodoas negras, enquanto damos com a mala do pc, a carteira e os cadernos na tromba de dois ou três. Andar de carro realmente não tem metade da piada.

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    1. Oh... quando existem acessórios a coisa é muito melhor. Não há cá daquelas ceninhas de abanar fitas e tal. Abanam-se carteiras, computadores e sacos de ginásio!

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  5. Eu fui federada e cheguei a competir em representação de Portugal, entretanto sofri uma fractura e nunca mais pratiquei. Sofro até hoje de desgosto...era a minha vida!

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    1. A fisioterapia não ajudou? Ou foi mesmo falta de apoio psicológico para superar o trauma?

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Aceitam-se pires de amendoins.