quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Dava jeito

Sou, por norma, uma pessoa que passa a vida a sonhar acordado. Por esse motivo, há certas coisas que me davam jeito que existissem. Duas delas são:
- uma máquina fotográfica implantada nos olhos;
- um interpretador de pensamentos que pusesse directamente por escrito as histórias que acontecem na minha cabeça.

Não só, por esta altura, eu teria uma galeria de arte fotográfica por minha conta, como sobreviveria às custas das vendas dos meus best-sellers

8 comentários:

  1. Hum... Mas nós temos uma máquina fotográfica, as imagens ficam registadas na memória :)

    Quanto ao interpretador de pensamentos é mais difícil...



    (Aparecer bilis no verificador de palavras significa alguma coisa? :p Cá para mim é um sinal!!!)

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  2. Tens razão, Catarina. O problema é que a entrada USB do meu cérebro não está a funcionar, para passar as fotos para uma pen. --'

    (nem quero saber que tipo de sinal...)

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  3. tens que começar a ter daqueles post it's no bolso e uma canetinha.
    aposto contigo que dá um jeito do caraças. (epá, comigo resultou)
    Ah, e se fores daqueles que tem óptimas ideias antes de ir dormir e na manhã seguinte não se lembra, caderninho na mesinha de cabeceira ;)

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  4. Obrigado pela sugestão, Herético. Mas essa ideia já eu a tive. Aliás, eu costumo andar mesmo sempre com um caderninho atrás de mim, mas há dois problemas:
    1 (mais pequeno): nem sempre estou no local ou na situação mais propicia para apontar o que me vem à ideia.
    2 (enorme): as ideias que se me surgem são demasiado complexas para simples anotações. Eu consigo, em poucos minutos, imaginar com detalhe a história que demoraria uns dias a escrever...

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  5. Hum... Raios, é pena de facto, podiam inventar isso, uma pen que acedesse às nossas memórias fotográficas...

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  6. Dava um jeitasso. Já agora passava-se a matéria do PC para o cérebro...

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Aceitam-se pires de amendoins.